12 abril 2019

For a while...


The seasons have changed but nothing else
But I know that something happened
It's everything so different
Do you remember when we use to believe
That everything was forever
Without knowing that the forever always ends
And even having all the reason to leave things as they are
Neither give up, nor try
Now it doesn't metter
We're going back home

16 março 2019

God is in control...


Yes, God is in control, but Jesus cried when He saw a city walking towards destruction.
God is in control, but Christ cried when his friend died.
God is in control, but the Messiah lamented the absence of his prayers partners.
God is in control, but the Saviour sweat blood.
God is in control, but the soul of the Son of man was deeply distressed.
Of course God is in control, but even so the redeemer cried out on the cross.
The fact we know that our Heavenly father is sovereign do not dehumanize us.
It doesn't mean that we will never feel vulnerable or fragile.
Faith doesn't create robots.
Faith is the mother of who lives with intensity, love, mercy, sincerity and hope!


28 fevereiro 2019

“Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?”


Quantos já não se sentiram completamente desamparados diante de uma situação extremamente difícil, aqueles momentos onde não se vê a saída e tudo ao redor se resume a uma profunda escuridão. Me veio a mente aquele momento em que os discípulos estavam no barco e a tempestade começou, o desespero era eminente, mas Jesus estava no barco, Ele dormia, mas estava lá.
Mesmo sabendo do poder  daquele que estava no barco, mesmo tendo visto milagres e coisas sobrenaturais acontecerem, os discípulos se amedrontaram e quando perceberam que o barco iria afundar e eles morreriam ali, eles se lembraram que Jesus dormia no barco e imediatamente foram acordar Jesus, dizendo que a tempestade era forte e que o barco não iria aguentar, perguntaram a Jesus se Ele não se importava com fato de todos morrerem ali.
Eu consigo imaginar Jesus acordando, com toda a calma do mundo, olhando para os discípulos, e então estendendo Suas mãos e ordenando que o vento se acalmasse e que o mar se aquietasse e tudo se fez calmo. Jesus perguntou aos discípulos porque eles estavam tão amedrontados e se ainda não tinham fé. Eles ficaram maravilhados e se perguntavam: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?”
O que eu entendo com essa palavra é que para os dias de tempestade,  não importa o quanto as ondas sejam fortes ou o quão alto o barulho do vento seja, Jesus está no barco, as águas tentam nos engolir e o vento sopra sem parar, sentimos que estamos afundando e temos medo, mas ao clamar o nome de Jesus, Ele acorda e acalma a tempestade.
 Ele traz esperança e nos liberta através da Sua palavra, Ele nos lembra de quem Ele é, e de quem somos nele, e que nEle temos poder para vencer todas as coisas.
Isso me faz perceber que se olharmos para as circunstancias ao redor, certamente morreremos, apenas esperando que as ondas nos engulam,  mas quando olhamos para Jesus e sua infinita misericórdia e o tamanho do Seu poder, ainda que em meio a dificuldade, sabemos que o nosso Deus pode todas as coisas e mesmo que Ele esteja ‘’dormindo’’(em silêncio) Ele não permitirá que morramos, no momento certo Ele se levantara e cessará a tempestade e haverá grande bonança assim como aconteceu naqueles dias, pois Jesus é o mesmo, Ele não mudou, Ele é grande em misericórdia e essa é a causa de não sermos consumidos. Ele é o Deus que cessa a tempestade e não há nada que Ele não possa fazer, porque Ele é Deus!



28 setembro 2018

Empatia - Um ato de amor e humanidade



A nossa geração vive tempos de caos, porque estamos esquecendo de princípios tão importantes, principalmente o amor, esse tem se tornado algo cada vez mais escasso, vivemos uma seca tão grande, os corações estão mais áridos do que nunca. Somos incapazes de enxergar o próximo como as nos mesmos, somos incapazes de ser empáticos. 
A empatia e um dos valores mais importantes na sociedade independentemente de religião, credo etc.

Entretanto se nos posicionamos como cristãos, a empatia e algo indispensável.
O Senhor Jesus foi empático em todo o tempo. Ele andava por toda a parte fazendo o bem (At 10.35). Ele levou sobre Si as nossas enfermidades e as carregou com as nossas dores (Is 53.4,5). É impressionante a empatia do nosso Salvador! Paulo exortou os irmãos de Filipos: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus” (2.5-11). Paulo trata aqui de relacionamento saudável, empático, a partir da humilhação e exaltação de Cristo. O Senhor é o exemplo de empatia. A simpatia não traz unidade ao Corpo de Cristo, mas a empatia traz. A simpatia é superficial, mas a empatia é profunda. Jesus sentia compaixão, empatia pelas pessoas durante o Seu ministério. O samaritano moveu-se de íntima compaixão, moveu-se de empatia ao ver o homem caído, ferido e ensanguentado. Na prática da sua empatia, ele cuidou do próximo.  
Empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo.
A empatia leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está intimamente ligada ao altruísmo - amor e interesse pelo próximo - e a capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar e de agir seguindo princípios morais.
A capacidade de se colocar no lugar do outro, que se desenvolve através da empatia, ajuda a compreender melhor o comportamento em determinadas circunstâncias e a forma como o outro toma as decisões.
Ser empático é ter afinidades e se identificar com outra pessoa. É saber ouvir os outros, compreender os seus problemas e emoções. Quando alguém diz “houve uma empatia imediata entre nós”, isso significa que houve um grande envolvimento, uma identificação imediata. O contato com a outra pessoa gerou prazer, alegria e satisfação. Houve compatibilidade. Nesse contexto, a empatia pode ser considerada o oposto de antipatia.
Com origem no termo em grego empatheia, que significava "paixão", a empatia pressupõe uma comunicação afetiva com outra pessoa e é um dos fundamentos da identificação e compreensão psicológica de outros indivíduos.
A empatia é diferente da simpatia, porque a simpatia é maioritariamente uma resposta intelectual, enquanto a empatia é uma fusão emotiva. Enquanto a simpatia indica uma vontade de estar na presença de outra pessoa e de agradá-la, a empatia faz brotar uma vontade de compreender e conhecer outra pessoa.
Na psicanálise, por exemplo, a empatia significa a capacidade de um terapeuta de se identificar com o seu paciente, havendo uma conexão afetiva e intuitiva.
Vale a pena ressaltar que se batemos no peito e nos auto nominamos como seres humanos, a raça mais inteligente já existente, a empatia e algo indispensável.  



02 junho 2018

The escape of the butterflies


I was accustomed to them and I did not realise that they were leaving
I was enchanted with the beauty and the colours of those butterflies in my garden
But there was stunning perfume I did not feel as before
Only then I realised that those butterflies were disappearing
Sometimes a few butterflies hovered over the flowers
But it happened for a short time, until they disappeared completely
The garden is so empty now and without colour
And I still remember how flowery it was
I'm aware that I was  spending so much time admiring the butterflies
And I forgot to take care of the garden
There was no one to water the flowers and they withered and soon they dried out
The perfume and the flowers are gone and they have taken all the butterflies with 

30 maio 2018

Perdida na Romênia



Oi pessoal, tudo bem com vocês?

O post de hoje é sobre um pouquinho da Cultura Romena.
Me mudei para a Romênia há um mês e confesso que não estava assim tão animada.
Mas agora que estou tendo a oportunidade de conhecer novos lugares e aprendendo mais sobre a cultura do país, estou me apaixonando por esse lugar.
Quem me conhece sabe da minha quedinha por países monarquistas, como por exemplo, meu grande e primeiro amor: a Terra da Rainha Beth, que né mores, é um lacre aquela Inglaterra e eu amo demais.
Mas eu descobri (grande Cris Cabral) que a Romênia já foi um país Monárquico!!!!
Como assim ninguém me avisa????? A mais alienada da história né.

Pois é, galera, já teve um Rei nesse role, típico Europeu <3

Ștefan cel Mare (em português - Estêvão o Grande) ou Estêvão III da Moldávia, foi um príncipe moldavo que governou entre 1457 e 1504. Ficou famoso em toda a Europa em virtude da resistência que ofereceu ao alargamento do Império Otomano. Ștefan travou 46 grandes batalhas e perdeu apenas duas. Tornou a Moldávia (em romeno Moldova) num estado forte e assegurou a sua independência.
Após a sua morte, foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Romena.
Em 2006, no programa Mari Români produzido pela televisão romena TVRȘtefan cel Mare foi eleito por cerca de 40.000 telespectadores como "o maior moldavo de todos os tempos".
Popular o cara hein?!
Eu visitei o castelo, na verdade se trata de um forte, recheado de história e cultura, como amo isso!
Vou deixar as fotinhas no post pra vocês, não vejo a hora de visitar a Transilvânia e o tão famoso castelo do Vlad, e prometo contar tudo aqui pra vocês.

Beijinhos e até a próxima! 


Neamt Citadel - O forte é localizado no pico da montanha 
(eles chamam de hill, pra mim é montanha haha)






A capela dentro do forte - A grande maioria da galera aqui é Ortodoxa, eu fico impressionada com a estrutura, arquitetura e beleza das igrejas ortodoxas, na maioria das vezes não é permitido tirar fotos, uma pena! =( 




Quarto da mama do Rei 


A prisão era sinistra





Reunião rolando 





25 março 2018

É preciso ter coragem



Por que é que às vezes é tão difícil demonstrar as pessoas que as amamos, o quanto nos importamos com elas.
Por que é que temos falhado tanto na missão de amar e quando nos damos conta do tempo que perdemos evitando, escondendo o quanto amamos, já não há mais nenhum tempo.
Mas por que escodemos? Talvez por vergonha, medo da vulnerabilidade ou quem sabe ambas as coisas, tem feito de nós, pessoas tão retraídas e porque não dizer prisioneiras dentro de nós mesmos.
Por que é que sentimos tanto e choramos demasiadamente quando perdemos alguém à quem tanto amávamos? Mas será que esse alguém sabia disso? Será que tinha conhecimento de tamanho amor e empatia minha?
Às vezes é bem difícil de adivinhar, sabe? Ter de ficar procurando significados entre meias palavras, entrelinhas e frases não concluídas.
Talvez essa pessoa tenha até se cansado de tentar adivinhar coisas que eu deveria ter dito.
Por que é que só então, nos damos conta do quanto essas pessoas eram especiais e talvez essenciais nas nossas vidas, o que nos faz sentir ainda pior.
E então logo pensamos: por que eu não falei o quanto amava? Por que eu não fui visitar naquele domingo ensolarado ao invés ter ficado dormindo? Ah porque afinal, estava cansado e enfadado da correria da semana.
 Por acaso não teria sido muito mais proveitoso e deleitoso passar um tempo com alguém que eu me importava?
Por que eu não fiz aquela ligação ao invés de ter apenas deixado para amanhã, depois de amanhã e  no final das contas, aquela ligação acabou nunca acontecendo. 
Então chegamos a triste conclusão de que agora é tarde demais.
Ah se soubéssemos que aquela seria a última vez e que perderíamos a oportunidade de dar e receber aquele abraço apertado e cheio de calor. Mas  percebemos o quanto perdemos quando temos apenas um corpo frio e vazio.
Querer conversar sobre tudo e sobre nada, procurar desesperadamente por palavras quando tudo que se tem é um imenso silêncio que jamais se romperá.
Por que é que pensamos: Deveria ter dito o quanto à amava e o quanto era importante para mim, quando ela estava bem ali, no quarto ao lado, ou do outro lado da mesa, assentados juntos para o jantar.
Por que é que nós almejamos tanto ter tempo, quando o tempo já não mais existe.
Por que?
Porque até mesmo para amar é preciso ter coragem, tomar a inicitiava de romper barreiras dentro de nós, barreiras essas que tem nos afastado das pessoas que amamos.
E para amar meu amigo, ahaha!
Devo dizer que seria cômico se não fosse trágico, mas é preciso ter coragem para amar, sim, até mesmo para amar.
No entanto se por acaso você ainda tiver a chance de ligar, visitar, abraçar e amar, não deixe para amanhã, porque pode ser que o amanhã não mais aconteça.


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